Sinopse:
Uma pessoa apaixonada por romances em posse de um livro de Katie Fforde não quer guerra com ninguém. "O equilíbrio perfeito entre humor e romance fez de Katie uma das escritoras mais amadas do Reino Unido nas últimas duas décadas. Seu mais novo lançamento, Uma proposta irrecusável, exerce o mesmo fascínio das obras anteriores, e, confesso, não precisei de mais que algumas poucas linhas para me apaixonar pela heroína. Sophie anda ocupada demais cuidando da família e não tem tempo para correr atrás dos próprios sonhos. Sem formação acadêmica, como os parentes — egoístas, gananciosos e falidos — constantemente adoram ressaltar, a jovem parece se encaixar mais no papel de empregada da casa do que de membro da família Apperly. Em visita a um tio distante, ela descobre que seus antepassados um dia possuíram um poço de petróleo nos Estados Unidos e que talvez ainda valha algum dinheiro. O que seria a solução para os problemas financeiros de todos. Sem nada a perder, Sophie deixa a Inglaterra rumo a Nova York disposta a resolver esse mistério. Mas o destino a coloca no caminho de Matilda, uma adorável e geniosa senhora que não mede esforços para conseguir o que quer. A conexão entre as duas é imediata, o único problema é o neto dela. Arrogante, esnobe, irritante e ridiculamente rico (e lindo), Luke não vê com bons olhos essa amizade e vai fazer o que puder para impedir que Sophie se aproxime demais do coração de sua avó. Se ao menos ele tivesse tido o mesmo cuidado com o próprio coração. O que acontece quando Cinderela encontra na vida real o príncipe-não-tão-encantado-assim e ambos percebem que mundos tão diferentes nunca se encaixarão? Foi impossível não me render à doçura desse romance, não torcer pela protagonista ou não desejar que o impossível acontecesse. Uma proposta irrecusável é um convite para se aconchegar em uma poltrona e se deixar envolver por esse conto de fadas moderno. Um convite irrecusável!" Carina Rissi Leitores de comédia romântica e romances em geral, como os livros da Sophie Kinsella, da Jenny Han, da Cecelia Ahern vão adorar esse livro. Assim como os fãs da série Emily in Paris e dos filmes A barraca do beijo e Para todos os garotos que já amei.
Esse é aquele romance bastante leve e clichê, aquela história leve e doce. Enche o coração de esperança e bons sentimentos.
Sophie é uma personagem muito doce, alegre, jovial (dado os 22 anos, claro! Haha), encantadora e cativante.
Já a família dela, são uns embustes, e isso fica bem claro logo no começo do livro. Quando eles a obrigam a cuidar do tio-avô Eric por um mês porque ele é bem rico e pode deixar a herança para eles.
A verdade é que a família dela é um bando de soberbos por conta de diplomas e super gananciosos. E eles a diminuem porque ela não tem um diploma universitário. Faltam chamar ela de burra.
Mas nossa Soph é muito inteligente e artística, e claramente tem um futuro lindo longe deles.
No período que ela vai cuidar do Tio ranzinza e fofo Eric, ela descobre nele um familiar como quem pode contar. E além disso, uma possível herança, direitos de perfuração de petróleo no Texas. Mas isso é apenas uma possibilidade, porque terá que juntar alguns parentes e uma prima que mora em Nova York.
Então, ela decide juntar a vontade de visitar a amiga que mora na cidade que nunca dorme com procurar essa parente distante.
Ela consegue um emprego temporário como babá para conseguir custear a ida e estada no outro país, dado que ela não tem quase nenhum fundo de reserva.
Porém ao pisar no novo país, descobre que não tem emprego e terá que ficar hospedada no minúsculo apartamento da amiga, e terá sua viagem encurtada e menos chances de encontrar a sua parente.
Sophie passou a adolescência assistindo a filmes e séries com as amigas que se passavam em Nova York, e ao andar em cada uma das ruas ela sente como se conhecesse aquela cidade (eu me reconheci na personagem nesse ponto, porque eu cresci assistindo Friends e quando pisei em Manhattan me sentia parte da ilha).
Mas o destino surpreende quando Sophie conhece e salva Matilda de uma queda por conta de um mal-estar na galeria de arte onde sua amiga trabalha.
Matilda é uma senhora inglesa que mora nos Estados Unidos há muitos anos. Uma mulher muito rica e carismática. E a conexão entre as duas é automática, ainda mais quando Matilda ouve o sotaque encantador de Soph.
Porém, no mesmo dia ela conhece o chato do neto de Matilda, Luke. Um homem arrogante, metido e lindíssimo. Ele trata logo de deixar claro para Soph que ela não irá se aproveitar de avô dele para tirar vantagens.
Mas Matilda ignora o comportamento mal-humorado dele, e convida Sophie para passar a ação de graças em sua casa em Connecticut.
No último dia da viagem Matilda pede um pequeno favor a Soph, encontrar uma casa que ela visitou quando criança em Cornualha. Ela não tem o endereço ou uma localização aproximada. Tudo que ela tem é uma foto antiga.
Sophie ajudou o Luke em um evento social da alta sociedade, e como uma forma de retribuir, ele irá ajudar Sophie com os direitos de perfuração de petróleo. Ele é um advogado muito influente e competente.
Quando Sophie volta para o Reino Unido dias depois, ela se organiza para procurar a casa que Matilda pediu. Ela recebe a notícia que Luke estará por lá também para ajudar a procurar.
Eles embarcam nessa jornada para encontrar a casa e também para falar com os parentes distantes de Sophie. A jornada deles pelo interior e usando transporte coletivo é muito engraçado e fofo. Luke fica até mais agradável como personagem com Sophie por perto, hahahahah.
A história de amor clichê e fofa entre os personagens acontece de forma natural e encantadora.
Um livro superleve, perfeito para aquela descompressão ou ressaca literária. Nenhum tema profundo ou pesado, mas aquela literatura gostosa para descansar e sonhar.
Minha avaliação amadora é: ⭐️⭐️⭐️
Sophie suspirou de alegria. Era uma proposta irrecusável.