Halo

Alexandra Adornetto

Editora: Agir

Páginas: 472

Ano: 2010

Sobre autoras fofas!rs A linda Alexandra postou no instagram @missallygrace dela uma das minhas fotos e eu quase tive um ataque!rs



Sinopse:


“Às vezes a gente conhece uma pessoa e simplesmente encaixa. A gente se sente bem com ela, como se a conhecesse a vida inteira, e não precisa fingir ser o que não é.”

Resenha:

 

Os três anjos enviados para proteger a terra são: Gabriel, o guerreiro de Deus, mais experiente. Ivy, uma serafim poderosa, também experiente. E Bethany, ou apenas Beth, que está na sua primeira missão na terra.

 

 

Enquanto não é confirmada a missão deles em Venus Cove, os três começam a se infiltrar na cidade. Gabriel se torna professor de música em uma escola e Beth se matricula como aluna.

 

 

Na escola, Beth conhece Xavier, um bom rapaz. De uma boa amizade nasce uma paixão entre os dois, mesmo contra a vontade dos seus dois irmãos anjos. Sem saber o que fazer, deixam a decisão com os anjos superiores.

 

“Se Xavier era uma doença, eu não queria ficar boa”

Até que um aluno novo e misterioso surge, seu nome é Jake. A paz é abalada e não apenas o amor de Beth e Xavier corre grande perigo, mas suas vidas e o segredo da identidade dos 3 anjos.

 

 

Sobre guerra entre o céu e o inferno, sobre uma amor impossível, mas fofo demais! Um romance que me arrancou suspiros. Halo é o primeiro livro da trilogia. Eu recomendo para quem gosta de romances melados e fofinho, como eu!

” Uma das palavras mais frustrantes da linguagem humana, até onde sei, é o amor. Tanto significado atribuído a essa única palavrinha… As pessoas falam nela livremente e a todo tempo, usando-a para descrever seu apego a bens materiais, bichos de estimação, destinos de férias e comidas preferidas. Às vezes, numa mesma frase, empregam essa palavra também para a pessoa que consideram mais importante em suas vidas. Isso não é absurdo? Não deveria haver outro termo para descrever uma emoção tão profunda? Os humanos são muito preocupados com o amor. Todos estão sempre desesperados para formar um vínculo com uma pessoa a quem possam se referir como sua “alma gêmea”. De acordo com o que lia na literatura, parecia-me que estar apaixonado significava ser o mundo inteiro da pessoa amada. O resto do Universo era insignificante comparado aos amantes. Quando estavam separados, cada um entrava num estado melancólico, e apenas quando se reuniam seus corações tornavam a bater. Só estando juntos poderiam ver as cores do mundo. Uma vez separados, aquela cor sumia, deixando tudo cinzento e nebuloso. Eu ficava na cama me perguntando sobre a intensidade dessa emoção que era tão irracional e tão irrefutavelmente humana. E se a fisionomia de uma pessoa fosse tão sagrada para você a ponto de se inscrever permanentemente em sua memória? E se o cheiro e o toque dela tivessem mais valor que a sua própria vida? Claro, eu não sabia nada sobre o amor humano, mas a ideia sempre me intrigou. Os seres celestiais nunca fingiram entender a intensidade das relações humanas; mas eu achava espantoso como os humanos podiam permitir que outra pessoa se apoderasse de seu coração e sua mente. Era irônico como o amor podia despertá-los para os milagres do Universo e, ao mesmo tempo, fazer com que toda a sua atenção se voltasse de um para o outro.”

Publicado em: 02/02/2016

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